28 de fevereiro de 2010

QUADRAS


Poeta António Botto


Do poeta António Botto
falemos do seu trazeiro.
Dizem que ele era roto,
ou melhor, um paneleiro!


Fruta madura!


Entrei na frutaria,
achei os marmelos duros.
- Oh! Freguês, não preferia
os meus qu'estão maduros?


De noite todos os gatos são pardos. Com uns copos pior ainda!


Dei-lhe uma boa gorjeta,
levei-a para a "cubata".
Adormeci c'uma preta,
acordei cuma mulata!

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