Poeta António Botto
Do poeta António Botto
falemos do seu trazeiro.
Dizem que ele era roto,
ou melhor, um paneleiro!
Fruta madura!
Entrei na frutaria,
achei os marmelos duros.
- Oh! Freguês, não preferia
os meus qu'estão maduros?
De noite todos os gatos são pardos. Com uns copos pior ainda!
Dei-lhe uma boa gorjeta,
levei-a para a "cubata".
Adormeci c'uma preta,
acordei cuma mulata!
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